Design atômico: o que é e como utilizar

De tempos em tempos, novos métodos se somam à estruturação de uma empresa, ou nesse caso, da construção de sites para melhor atender, como é o caso do design atômico proposto por Brad Frost, um designer americano. 

Inspirado no design modular, o design atômico surge da analogia entre livros e web, mostrando que o conceito de página não é mais relevante. 

Realmente, com a variedade de tamanhos de mídias e de telas aos quais os usuários são expostos, esse conceito tende a ser substituído. 

O método proposto por Frost recorre à metáfora biológica para a criação de sistemas de componentes modulares que se adaptam a qualquer tipo de suporte para a criação de um site que permite o controle tecnológico de concreto de uma construtora. 

Aplicado às novidades propostas pelo método de design atômico, é preciso se aprofundar sobre o assunto, entender a aplicabilidade dentro das empresas e os benefícios resultantes a longo prazo. 

Do que se trata o design anatômico?

O design atômico é uma forma de criar aplicativos de várias páginas que funcionam no nível do elemento individual, em vez de pensar em todos os elementos como um produto amplo e solidificado.

O objetivo é ajudar desenvolvedores e designers a se concentrarem em menores unidades da interface do usuário, os átomos e, consequentemente, criar elementos mais complexos. 

Dessa forma, para formar o todo, estão presentes na sequência:

• Átomos;
• Moléculas;
• Organismos;
• Projeto final.

O design atômico é bem aceito porque permite a criação de componentes reutilizáveis, o que economiza tempo e tende a reduzir bugs sobre novos aplicativos para acionar uma empresa de dedetização valor, ou mesmo quando a proposta é realizar alterações naqueles que já existem.

A metodologia do design atômico

Para entender, de fato, a metodologia de design anatômico, é preciso saber que ele segue uma estrutura que ajuda os designers a organizar todos os esforços e, assim, orientação na execução de um trabalho. 

A partir do momento que o design anatômico é empregado, os profissionais podem seguir por idas e vindas quanto às decisões estruturais da interface do usuário, para que estejam sob a base sólida de validação. 

1. Átomos

Denominados blocos de construção do universo, os átomos, por menor que sejam, acabam tendo um grande impacto nas moléculas e no organismo como um todo. 

O design atômico propicia aos designers enxergar componentes individuais, como o átomo, sendo que cada um pode ser visto como uma captura de tela do estilo e função da página.

Na realidade, o design atômico deve ser visto como o valor real e o impacto de cada componente que forma o todo. 

Dito isso, os designers não devem se limitar à própria visão na composição de cada componente, mas sim enxergar o valor que eles agregam na estrutura geral do site de empresas de manutenção de elevadores que chegam aos usuários.

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Ao perceber cada pequeno elemento, a equipe ganha a oportunidade de criar uma lista, que inclui todos os componentes escolhidos para serem os átomos dos produtos, tendo a função de um inventário. 

Assim, pode servir como um recurso para designers, que podem consultar continuamente esse inventário, sempre que precisar como bloco de construção, 

2. Moléculas

Enquanto na química as moléculas formam um grupo dois ou mais átomos que se unem e demonstram novas qualidades, no design atômico, os designers podem aplicar o mesmo sobre os grupos de componentes, com abordagens de diferentes maneiras. 

Conforme são aplicados um conjunto de componentes, as equipes se deparam com conceitos como negativo, ou espaço vazio, além da necessidade de agrupar elementos que fazem sentido para os usuários. 

Assim, ao somar elementos individuais, o design atômico proporciona aos usuários a credibilidade de que funcionam em conjunto, com um site de esquadria de alumínio sob medida totalmente funcional.

Isso deve ser feito de acordo com outros conceitos de design, como criar uma hierarquia visual consistente na interface. 

3. Organismos

A partir da molécula, como um formulário de inscrição, por exemplo, pode ser tentador enxergar como um único organismo, mas assim perde-se o poder do design atômico. 

Essa estrutura, na verdade, deve encorajar a olhar para cada página como vários organismos que, somados, criam a interface. 

A molécula formada por um formulário de inscrição pode reunir outros elementos, como uma CTA (Call To Action), ou chamada para ação, que funciona em combinação dentro de uma estratégia de marketing digital. 

Um carrossel de imagens de túnel de congelamento, junto com botões e setas de navegação, enquanto elementos pontuais, criam um organismo. 

Os organismos podem mostram uma mesma molécula repetidas vezes, como a maioria das listas com base em cartões, ou mostrar muitas moléculas e átomos diferentes, como um espaço dedicado apenas à inscrição e um cabeçalho de boas-vindas. 

O ponto principal, aqui, é que o design atômico significa criar uma maneira de projetar em analogia a um quebra-cabeça flexível, onde designers e desenvolvedores podem trocar organismos dentro de uma mesma página, conforme a necessidade. 

Os designers consideram cada átomo imperativo e, por isso, quando todas as telas estão montadas, a equipe de design tem algo que se assemelha a um sistema de desenvolvimento. 

Toda uma base de átomos, segundo e respeitando o estilo relevante, junto às moléculas que apontam para funções específicas, formam organismos que podem ser adicionados às telas de um produto. 

4. Modelos

Aqui, a analogia sobre a química se perde, e é até mesmo inteligente abandonar esse vocabulário, para que a comunicação entre designers e desenvolvedores possa se entender com outras partes interessadas. 

Ao reunir todos os elementos, e apresentá-los aos principais usuários que pesquisam sobre projetos de arquitetura, ou seja, clientes, identificar usando termos do setor de design pode tornar a comunicação mais direta. 

Por parte da equipe de design, toda a atenção está direcionada aos detalhes de cada organismo, das moléculas até o átomo. 

Elementos como funcionalidade e praticidade são protagonistas de um projeto, oferecendo toda uma série de opções para a montagem de uma interface de usuário prática e eficiente. 

O que se segue dentro da metodologia de design atômico são os templates, ou páginas. 

5. Projeto final

A parte final da metodologia do design atômico é estabelecer um modelo de tudo que foi construído. 

No princípio, há apenas wireframes que mostram a estrutura do esqueleto, e na finalização são incluídos os detalhes finais. 

Organicamente, os modelos são deixados para trás, passando a formar páginas reais com as quais os usuários finais passam a interagir. 

A fidelidade aumenta até que um protótipo real, ou seja, de alta fidelidade, seja aplicado em uma página de site, usando uma ferramenta de prototipagem profissional para levar o design atômico a um patamar mais sofisticado. 

4 vantagens do design atômico

A metodologia aplicada no design atômico proporciona a uma empresa de desenvolvimento de site um manual único, cujo objetivo é projetar dentro de qualquer sistema. 

Para as equipes que buscam aumentar a sofisticação e a funcionalidade de uma plataforma de design atômico, o processo oferece um conjunto de princípios que ajudam qualquer equipe a lidar até mesmo com um emaranhado de projetos complexos. 

Ao comparar com outros métodos sobre desenvolvimento de projetos, a metodologia do design atômico proporciona benefícios distintos. 

1. Tempo de compilação e inicialização eficiente

As equipes de desenvolvimento podem acelerar determinadas fases, desde que o projeto aborda o design atômico como um roteiro geral desde os estágios iniciais. 

Ter uma lista de átomos e moléculas pré-construídas significa que elas estão prontas para serem aplicadas a uma nova página sobre serviço de solo grampeado, ou produto a qualquer momento. 

2. Eficiência atômica

O desenvolvimento de uma página a partir da metodologia de design atômico permite a construção de grupos de elementos com aparência e desempenho satisfatórios, mesmo que individualmente. 

O benefício, nesse caso, é que se pode combinar e reutilizar os elementos de diferentes fases e projetos. 

Assim, é possível reduzir a redundância em todo o processo, aumentando a eficiência de acordo com os avanços para um ambiente de produção. 

3. Testes e implantação ágeis

A abordagem do design atômico permite modular os processos, do átomo, passando pela molécula até a construção do organismo e o projeto final, facilita toda a exploração sobre ideias e a implantação rápida. 

Dentro dos padrões evolutivos, como acessibilidade na internet, seguir o design atômico garante que tudo permaneça totalmente acessível. 

4. Experiência de UX aprimorada

A UX (Experiência do Usuário) é aprimorada pois está criando cada bloco de construção que se trabalha em conjunto, oferecendo coesão. 

Os elementos passam a ser projetados para parecer, de fato, um ecossistema, proporcionando a sensação simplificada conforme as pessoas navegam pelas páginas sobre tratamento de água ou canais digitais. 

Conclusão

A metodologia de design atômico é um conceito novo, mas que utiliza um conjunto de ferramentas que podem ser aplicadas para melhorar o fluxo de trabalho de desenvolvimento de um site, um aplicativo, ou páginas individuais, a fim de facilitar uma estrutura de sistema eficaz. 

O uso do conceito de átomos, moléculas e organismos como base de componentes de um modelo, o design atômico ajuda desenvolvedores e designers a se unificarem em torno de uma linguagem comum durante a criação e a vida útil de um produto. 

Por fim, os designers podem utilizar ferramentas para a implementação do design atômico, proporcionando um fluxo de trabalho mais eficiente, somado a padrões adotados por todos de uma equipe, até os estágios finais de um projeto. 

Texto originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, canal em que você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.